Ela tinha tudo nas mãos, mas agora ele se foi pra sempre e deixou aquela criança infantil que ela é.
Se sente tão confusa e tão perdida. Coitadinha... E todos a olham como se ela não fosse nada e ela realmente não é.
Sozinha no escuro. Ninguém mais a quer. Ela é apenas qualquer uma que não tem mais nada de interessante pra fazer a não ser correr atrás dele.
Eu tenho pena dela, porque está fadada a ser sempre infeliz. Tinha tudo nas mãos, mas tudo o que sobre, um dia desce.
Ela vai ficar perdida ali pra sempre. Suas lágrimas vão escorrer pelo seu rosto e ninguém irá enxugá-las. Ela precisa dele, mas ele não precisa dela.
Vai ficar louca, vai ficar deslocada, vai ficar intocada.
Olá! adorei o seu blog!
ResponderExcluirO seu texto é tipo uma continuação de uma postagem minha, bem antiga chamada ópera dos mortos ;)
bjos
Olá,td bem?
ResponderExcluirE pensar que muita gente boa acaba assim...
Bjs!
O verdadeiro amor não é necessidade e sim complemento!
ResponderExcluirMuito belo texto.
Beijo
Poxa valeu... =)
ResponderExcluirAh! eu vo eu fico em Assai ou em São sebastião da Amoreira... as vezes do uma passadinha em Londrina =D que lugar vc mora?
bjos
Oi Aninha, querida.
ResponderExcluirGostei muito do seu texto, muito forte, carregado de um niilismo e com um tom daquele romantismo mal do século que tanto me agrada em autores como Álvares de Azevedo e Augusto dos Anjos.
Tu, como sempre, escreves cada dia melhor, e me impressiona com a forma como consegue me contagiar com suas palavras.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
eu bem sei o que é isso... + passa!! graças ao TEMPO
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