E vivo assim como uma espécie de animal noturno
Que foge da luz do dia
Como o diabo foge da Cruz
Sofro sem saber o que é sentir um calor
Não sei como é sentir a pele ser tocada
Numa calmaria desesperadora
Um anjo esqueceu de me tocar
E vivo assim como uma alma
Que anda pela noite sem destino
Alguém que se perdeu em meio á
Tanta escuridão
Uma solitária esquecida pelos dias
E vivo assim como uma covarde á meia noite
Uma pecadora de males maiores
Que sente que tem medo de tudo
E nunca pode enfrentar nada
Que vagueia em busca de solução
Para problemas perdidos
E vivo assim, sempre escondida
Nada pra mim é real
Nada pra mim é total
Nada pra mim é eterno
Nada pra mim me faz ser uma pessoa melhor
E vivo assim como uma espécie de animal noturno
que texto triste :(
ResponderExcluirdi nada!
beijos!
Ana,
ResponderExcluirGostei da maneira como você colocou pra fora as coisas.
Sabe? Quando a gente para de se esconder e começa a se permitir, os “nadas” se transformam. E talvez passemos a perceber que eternidade não existe. Como disse Vinicius, o poetinha:
“Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure”.
E essa infinitude guarda toda a beleza.
:)
Ah! Parabéns pelo selinhoooo. É tão legal receber essas coisinhas, né? Eu adoro!
Um beijo.
=*
é cruel quando isso acontece.. porque é comodo.
ResponderExcluirmas, não serve pro mundo =/
viva a mudança!
*renascendo das cinzas*
ResponderExcluirparabéns pelo "presente" que você ganhou!!
gostei mto do texto ana!
ah... eu gosto muito de animais noturnos, eles são legais:
ResponderExcluirCorujas, gatos e etc...
seu texto ficou bom...
^^
abraços
''Nada pra mim é eterno''
ResponderExcluirnão sei sei queria algo eternos, mas lendo essa frase, me faz saudoso, de um momento que queria que tivesse tido maios tempo de duração (quase eterno), mas em fim, não foi...
adorei este Aninha. Boa sorte no Novo projeto, vc é as meninas do chá (rs)
abçs ALLE :)